sexta-feira, 28 de maio de 2010

Há cinco tipos de Ciúme: descubra o seu!

O ciúme é como a pimenta: um bocadinho anima, demais estraga a refeição. A definição é da psiquiatra italiana Donatella Marazziti, que dedicou os últimos anos do seu trabalho a estudar a paixão e o amor e como o ciúme pode destruir ou ajudar uma relação!
Segundo Donatella, o ciúme pode ser:


- Um detector de ameaças - Ele pode indicar que há algo de errado na relação, e quem for inteligente saberá usá-lo para melhorar. É o equivalente a uma dor física, que nos alerta para qualquer coisa que tem de ser resolvida.

- Inevitável - Não adianta negar: todos os apaixonados são ciúmentos. Faz parte do amor ter medo de perder quem se ama. Mas isso não quer dizer que se deixe o ciúme controlar a nossa vida.

- Excessivo - Anda a bisbilhotar o computador dele (ou dela), a revirar-lhe os bolsos, a ler-lhe as SmS ? Controla-lhe a vida, sabe todos os passos que dá e as pessoas com quem anda, e nem pensar em estar com amigos sem si? Provavelmente, o ciúme já se tornou doentio, e a relação está transformada numa prisão. Uma coisa são ciúmes, que existem em paralelo com o amor, outra o sentimento de posse, que pode existir mesmo quando as pessoas já não se amam...

- Egoísta - Segundo Donatella, o foco do ciúme normal é o parceiro, que se teme perder. O foco do ciúme patológico é o próprio ciumento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário